quarta-feira, janeiro 26, 2005

BPI

Podia ter sido outro qualquer, mas há falta de uma razão plausível, uma cara bonita faz sempre a diferença. Ainda para mais num estado de dádiva em que dois seres coabitam um mesmo corpo fisicamente dissociáveis, indissociáveis em amor. A não menos linda e porventura ainda mais sexy Maria João Bastos também à promoção bancária esteve ligada, embora sem a ligação humana experimentada actualmente pela esposa do homem que perdeu quase tudo, mas o seu consolo nem sequer é um Volkswaggen, é algo que não se compra. Felicidades a ambos os três como disse em tempos um jogador de futebol. Não só a Fernanda, mas também a Vera, a Ti Gracinda, o Sr. Júlio serão com certeza rostos do BPI contribuindo para o seu reconhecido sucesso. Aliás, não fosse a concorrência que sem dúvida e no limite é saudável não só para a dinamização do próprio mercado como o é crucial para o cliente, a banca não necessitaria de publicidade. Os seus resultados e decorrentes investimentos falam por si. Para o Zé-povinho veja-se as vantagens, por exemplo, das guerras de “spread”. Porém, as sólidas demonstrações financeiras contradizem o carácter excepcional com que o Estado exerce a tributação no elemento mais usado logo a seguir ao saloon num western que se preze. Agora já percebo por que os cowboys roubavam os bancos. O lobby realmente deve andar a par da corrupção, da economia paralela, de tudo o que contribui depreciativamente para a estagnação e não para a aceleração de um país. Quanto a mim vou continuar “spreading” criatividade que é tudo o que me resta nesta mescla poluente não orgânica de interesses pessoais e corporativos do que um dia foi chamado jardim à beira-mar plantado. Só espero que a reciclagem politica venha igualmente a ser obrigatória. Prefiro voltar ao tema da Fernanda, Serrano, Montês, fauna, flora, trevo, BPI:

BPI serviços de Banca larga
505 Kbalcões
BPI Net ilimitado