sexta-feira, dezembro 03, 2004

Microsoft

Por vezes tenho alguma dificuldade em pensar em algo a promover tamanha é a quantidade de oferta de consumo doméstico-empresarial, daí a vantagem em utilizar spots existentes e refaze-los no meu espírito criativo. Seria bem mais fácil se me contratassem para esse fim com casos reais e concretos. Enquanto isso não acontece resigno-me a ser criativo não só no alvo final mas igualmente no objecto. Um artifício que comummente utilizo é lembrar-me de alguma coisa que interaja directa ou indirectamente comigo. Neste caso particular essa interacção é profissional e nesse aspecto quase absoluta. Refiro-me à utilização das máquinas como factor crítico de sucesso na produtividade de uma organização que aspire a sê-lo. As mesmas máquinas que levaram alguém a dizer que iriam facilitar o trabalho ao homem. Só aos que por ela foram para o desemprego. Restando aos super profissionais humanos, aqueles que tiveram a ventura de com estas trabalharem, terem de produzir pelos que ficaram a depender do Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Voltando às máquinas, para muitos um deleite, para cada vez menos um ser demoníaco e para alguns um simples PC. Foi esse boom motivado por uma visão que culminou em missão estratégica de gestão que levou a oportunidade ao gigante americano de software. Essa rapidamente se generalizou a monopólio tecnológico e não foi por imposição de mercado, foi por não haver concorrência efectiva à sua oferta. Parabéns Bill!
Reconhecendo a sua importância boa ou má nas nossas vidas, homenageio da seguinte forma a Microsoft:

We give character to machine